CONSULTORIA E INSPEÇÃO PREDIAL - NBR 16280

Atestamos a edificação para valorizar o patrimônio imobiliário a custos competitivos e atendimento diferenciado.

INSPEÇÃO DE ELEVADORES / LAUDO TÉCNICO

Com experiência de 32 anos em elevadores, a equipe é composta por profissionais habilitados que atendem a todos os fabricantes.

PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DE ELEVADORES

Devem se adequar às normas técnicas de segurança e de acessibilidade vigentes para aumentar o desempenho.

PMOC - PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE

O Ministério da Saúde recomenda a manutenção dos aparelhos de sistemas de climatização artificial em todos os estabelecimentos.

ANALISE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR INTERNO - QAI / IAQ

Com experiência de 35 anos em ar condicionado a equipe é composta por profissionais preocupados com sua saúde.

Hyundai inaugura fábrica de elevadores em São Leopoldo

Três tipos de equipamentos devem ser produzidos no Rio Grande do Sul

Com investimento de R$ 65 milhões, foi inaugurada nesta quarta a fábrica de elevadores da Hyudai em São Leopoldo. A partir de agora, três tipos de equipamentos devem ser produzidos no Rio Grande do Sul, com previsão de 3 mil unidades por ano, podendo chegar a 4 mil até 2019, quando a empresa deverá reavaliar o mercado e pensar em uma ampliação na estrutura.

Segundo o presidente da Hyundai Elevadores do Brasil, Jeong Ho Jean, a intenção é nacionalizar até 80% das máquinas em três anos. Atualmente, 60% do que será produzido na planta é considerado brasileiro e o restante, importado. A ideia é desenvolver fornecedores locais. Alguns podem, inclusive, aprender sobre a tecnologia da empresa na Coreia do Sul, onde fica a sede. Jean disse que já existe um contrato de entrega de 900 elevadores para o Brasil. “O maior projeto é para a Vila Olímpica no Rio de Janeiro, no total de 150 unidades”, declarou. O negócio está na ordem dos R$ 25 milhões. Ele projetou que a fábrica atenda a aproximadamente 10% da demanda nacional.

A Hyundai estima que o Brasil necessite de 18 mil a 20 mil elevadores por ano. O segmento mais forte para absorver a produção é o residencial, mas a diretoria aposta também nos prédios comerciais, segundo o presidente da Hyundai Elevators Coreia, Sangh-ho Han. O grande diferencial é a tecnologia, que permite equipamentos de alta velocidade, a 300 metros por minuto. Han destacou que a vinda da empresa para São Leopoldo contou com o apoio da Unisinos. Ele lembrou que a universidade incentiva intercâmbios de alunos para a Coreia, o que contribui para a colaboração de conhecimento.

Para o governador Tarso Genro, que participou da abertura da fábrica, a atração de investimentos estrangeiros como esse, é resultado do esforço do governo em diversificar a economia para escapar dos efeitos da crise nos Estados Unidos e na Europa. “Organizamos as estruturas para que a diversidade seja uma virtude”, salientou. A Hyundai Elevadores está enquadrada no Fundo Operação Empresa do Estado do. Rio Grande do Sul (Fundopem) e receberá abatimentos em tributos quando começar a gerar Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS).





Fonte: Correio do Povo

Entidades de Engenharia




Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia
IBAPE-NACIONAL
IBAPE-DF

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
CREA-NACIONAL
CREA-DF

Conselho Federal de Engenharia e Agronomia
CONFEA

Sindicato dos Engenheiros do Distrito Federal
SENGE-DF

Sindicato dos Técnicos Industriais de Nível Médio do Distrito Federal
SINTEC-DF

Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva
SINAENCO

Clube de Engenharia de Brasília

Federação Nacional dos Engenheiros
FNE

Associação Brasileira de Normas Técnicas
ABNT

Instituto Nacional de Avaliação e Perícia
INEABE

IE - Instituto de Engenharia

Associação Brasileira de Engenharia e Ciências Mecânicas
ABCM

Federação Nacional de Engenharia Mecânica e Industrial
FENEMI

Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas
ABEE

Conselho de Arquitetura e Urbanismo
CAU-BR
CAU-DF

Conselho Nacional dos Peritos Judiciais da República Federativa do Brasil
CONPEJ

Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal
SINDUSCON-DF

Informação e atualização profissional na construção
PINI

Câmara Brasileira da Indústria da Construção
CBIC

Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas
FIRE

Associação Brasileira de Educação de Engenharia
ABENGE

Entidades de Qualidade do Ar

Organizações e Associações


ABRAVA - Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento

ISIAQ - International Society of Indoor Air Quality and Climate
Indoor Environment Connections
American Lung Association
Asthma and Allergy Foundation of America
American Association for Respiratory Care
Allergy and Asthma Network *Mothers of Asthmatics, Inc.
American Academy of Allergy, Asthma, and Immunology


Centros de pesquisas
Building Technology Program Massachusetts Institute of Technology
IERIE Inventory of European Research on the Indoor Environment
International Centre for Indoor Environment and Energy Technical University of Denmark

Associações de Ar Condicionado
ASHRAE American Society of Heating, refrigerating and Air Conditioning Engineers
CHINAHVACR China's largest HVAC&R Web site
Danvak Danish Society of Heating, Ventilation and Air Conditioning

Órgãos federais e estaduais de política, controle e monitoramento ambiental

A Importância da Qualidade do Ar Interno



O corre-corre do dia a dia pode fazer com que a maioria das pessoas não perceba a importância de uma boa qualidade do ar.

Outras, por sua vez, pensam estar seguros por passar grande parte do dia em ambientes fechados, seja em escritórios, hotéis, hospitais, shoppings ou centros comerciais com sistema de ar condicionado.

No entanto, a troca de ar entre ambientes interno e externo e o acúmulo de pessoas em um mesmo ambiente são os principais fatores causadores do aumento de poluentes químicos e biológicos no ar. Aliado a isso, a falta de cuidados de limpeza agrava o quadro e também pode acarretar em doenças respiratórias e outras reações alérgicas.

Por isso é essencial realizar análise do ambiente do ar para saber as reais necessidades de correção. A INSPENGE faz este serviço com equipamentos de última geração e profissionais capacitados, garantindo o conforto e a segurança de um ambiente saudável e livre de problemas respiratórios.

Qualidade do Ar Interior: Fatores Agravantes

A má qualidade do ar em recintos fechados é especialmente prejudicial para alguns grupos vulneráveis, como as crianças, idosos e as pessoas com doenças cardiovasculares e respiratórias. Além dos poluentes atmosféricos, a qualidade do ar também é afetada por muitos outros fatores, incluindo atos como cozinhar, acender velas ou incenso, utilizar produtos como ceras e os polidores para limpar superfícies, materiais de construção e o hábito de fumar.Alguns países, incluindo o Brasil, proibiram o uso de cigarros em diversos locais públicos e fechados. A lei que proíbe o fumo nesses locais foi sancionada em 2011, pela presidenta Dilma Rousseff. Até então, a lei se restringia em limitar o fumo "em área destinada exclusivamente a esse fim, isolada e com arejamento conveniente".

Qualidade do Ar Interior: Solucionando o Problema

A aprovação da lei não foi a única via para melhorar a qualidade do ar. Algumas ações como a ventilação dos espaços fechados já podem contribuir para melhorar a qualidade do ar que respiramos. A Anvisa também recomenda que todos os ambientes com ar climatizado devem seguir um rigoroso e eficiente controle da qualidade do ar. Fazer a análise do ambiente é essencial para preservar a sua saúde. A INSPENGE, especializada em Análise da Qualidade do Ar em Ambientes Climatizados Artificialmente, tem as soluções, promovendo uma avaliação da qualidade e poluição do ar interior, garantindo um ambiente climatizado limpo e seguro.

Aplicações: Hospitais, Clínicas Médicas e Odontológicas, Laboratórios, Industrias Farmacêuticas e Químicas, Empresas em geral, edifícios comerciais, Instituições Financeiras, etc..

Assosíndicos, Crea e parceiros realizam palestra sobre riscos em prédios de alvenaria estrutural

Síndicos, profissionais do Sistema Confea/Crea e sociedade participaram na última terça-feira (26/11) de três palestras educativas realizadas no Crea-DF. Todas as apresentações tinham como tema central os “Riscos de Reforma em Prédios de Alvenaria Estrutural”.

O objetivo do evento foi orientar os participantes quanto à contratação de profissionais e empresas prestadores de serviços de engenharia e agronomia e alertá-los sobre os perigos de reformas em edificações de alvenaria estrutural.

De forma resumida, pode-se dizer que alvenaria estrutural é um tipo de construção onde as paredes compõem a estrutura e possuem também a atribuição de suportar o peso em uma edificação. Nas construções convencionais, normalmente as paredes têm a função apenas de vedação.

O engenheiro civil Iberê Oliveira, do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia do DF (Ibape-DF), foi o primeiro palestrante da noite e explicou as questões conceituais da alvenaria estrutural. Disse, também, que nesse tipo de estrutura não se pode retirar paredes de um imóvel de maneira indiscriminada. “Normalmente a pessoa não tem informação e chama um pedreiro para executar mudanças sem planejamento e acompanhamento de um engenheiro. E isso é muito perigoso”.

Na segunda palestra, o major Sinfrônio Pereira, da Defesa Civil do DF, explanou sobre exemplos de obras feitas sem o devido acompanhamento profissional. Para o major “sempre há formas de prevenir, contratando um engenheiro para reformar e fazer manutenções. Se algum problema for diagnosticado, certamente será solucionado ”.

A chefe da Assessoria Jurídica do Crea-DF, advogada Fernanda Nogueira, orientou os presentes quanto às responsabilidades civis e criminais dos síndicos e dos engenheiros em relação aos condomínios. Fernanda pontuou as imputações previstas em lei e destacou o papel do síndico de fiscalizar tanto as obras das unidades, quanto às reformas gerais de reparações do prédio.

“É uma responsabilidade muito grande. Os síndicos devem fiscalizar, pois se acontecerem acidentes decorrentes de obras não acompanhadas por um engenheiro, as perdas podem ser imensas. O dano material é reversível, mas a perda de vidas, não”, advertiu a advogada.

O presidente da Assosíndicos-DF, Paulo Roberto Melo falou aos presentes que: “para nós é uma honra estarmos aqui juntos com o Crea-DF na realização desse alerta para os moradores de prédios com alvenaria estrutural, e aproveitou para convidar dos eventos da 1ª semana do síndico no Distrito Federal, com mais de 10 eventos” pontuou Paulo Roberto Melo.

O síndico de um prédio da 403 norte, Claudiano Pinto, elogiou a iniciativa da promoção das palestras. “É muito bom sabermos questões tão específicas da alvenaria estrutural e acho que eventos assim devem acontecer mais vezes, com mais oportunidades dos síndicos participarem”.

O Crea-DF e a Assosíndicos-DF contaram com o apoio de uma série de instituições parceiras, sendo elas: Administração Regional de Brasília, Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis), , Conselho Regional de Arquitetura e Urbanismo do DF (CAU-DF), Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, e Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia do DF (Ibape-DF).

Com informações da assessoria de comunicação do CREA-DF.


Representantes da indústria debatem a LUOS e o PPCUB

O presidente da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra), Antônio Rocha, e presidentes, vice-presidentes e diretores de vários sindicatos que compõem a Federação, participaram, na última segunda-feira (04), de uma reunião com o deputado distrital Cristiano Araújo (PTB-DF). O encontro aconteceu na sede da Fibra.

O presidente da Fibra, Antônio Rocha, agradeceu a presença do deputado e frisou a importância da aproximação entre a indústria e o Poder Legislativo. “O encontro têm como objetivo permitir o estreitamento das relações entre os empresários da indústria e os deputados distritais, criando mais um espaço para o diálogo e a construção de ideias que estimulem o desenvolvimento industrial do DF”, afirmou Rocha.

Durante o encontro, o deputado falou sobre o processo legislativo e abordou temas de destaque em tramitação na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Como presidente da Comissão de Assuntos Fundiários (CAF), deu explicações gerais sobre a Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS) e sobre o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB) e respondeu a dúvidas dos industriais sobre os temas.

O deputado Cristiano Araújo aproveitou para reafirmar a importância da participação da sociedade civil organizada nas audiências públicas do PPCUB e da LUOS, que estão sendo realizadas nas regiões administrativas. “É fundamental a participação de todos os setores da sociedade nas discussões destes dois projetos, e cada segmento precisa levar ao debate as necessidades específicas do setor para que sejam discutidas e analisadas”, frisou o deputado.


NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão

Norma NBR 5410 aplica-se às instalações elétricas
A Norma Brasileira NBR 5410 estabelece as condições mínimas necessárias para o perfeito funcionamento de uma instalação elétrica de baixa tensão garantindo assim a segurança de pessoas e animais e a preservação dos bens. Tradicionalmente, esta norma será aplicada para instalação elétrica de edificação residencial, comercial, pública, industrial, de serviços, agropecuária, hortiganjeira e etc..

Para os profissionais da área de eletricidade a NBR 5410 é, nada mais nada menos que, o guia fundamental para o desenvolvimento das atividades profissionais do dia-a-dia. Vamos entender um pouco das exigências da NBR 5410, a seguir.

A Norma NBR 5410 aplica-se às instalações elétricas:
  1. Em áreas descobertas das propriedades, externas às edificações;
  2. Reboques de acampamento (trailers), locais de acampamento (campings), marinas e instalações análogas;
  3. Canteiros de obra, feiras, exposições e outras instalações temporárias;
  4. Aos circuitos elétricos alimentados sob tensão nominal igual ou inferior a 1.000V em corrente alternada, com freqüências inferiores a 400Hz, ou a 1.500V em corrente continua;
  5. Aos circuitos elétricos, que não os internos aos equipamentos, funcionando sob uma tensão superior a 1.000V e alimentados através de uma instalação de tensão igual ou inferior a 1.000V em corrente alternada (por exemplo, circuitos de lâmpadas de descarga, precípitadores eletrostáticos, etc..);
  6. A toda fiação e a toda linha elétrica que não sejam cobertas pelas normas relativas aos equipamentos de utilização;
  7. Às linhas elétricas fixas de sinal (com exceção dos circuitos internos dos equipamentos).

NOTA: A aplicação às linhas de sinal concentra-se na prevenção dos riscos decorrentes das influências mútuas entre essas linhas e as demais linhas elétricas da instalação, sobretudo sob os pontos de vista da segurança contra choques elétricos, da segurança contra incêndio e efeitos térmicos prejudiciais e da compatibilidade eletromagnética.

A NBR 5410 aplica-se às instalações novas e a reformas em instalações existentes
NOTA: Modificações destinadas a, por exemplo, acomodar novos equipamentos elétricos, inclusive de sinal, ou substituir equipamentos existentes, não caracterizam necessariamente uma reforma geral da instalação.

A Norma NBR 5410 não se aplica a:
  1. Instalações de tração elétrica;
  2. Instalações elétricas de veículos automotores;
  3. Instalações elétricas de embarcações e aeronaves;
  4. Equipamentos para supressão de perturbações radioelétricas, na medida em que não comprometam a segurança das instalações;
  5. Instalações de iluminação pública
  6. Redes públicas de distribuição de energia elétrica;
  7. Instalações de proteção contra quedas diretas de raios. No entanto, esta Norma considera as conseqüências dos fenômenos atmosféricos sobre as instalações (por exemplo, seleção dos dispositivos de proteção contra sobretensões);
  8. instalações em minas;
  9. instalações de cercas eletrificadas. Os componentes da instalação são considerados apenas no que concerne à sua seleção e condições de instalação. Isto é igualmente válido para conjuntos em conformidade com as normas a eles aplicáveis. A aplicação desta Norma não dispensa o atendimento a outras normas complementares, aplicáveis as instalações e locais específicos.
São exemplos de normas complementares à NBR 5410 as normas NR-10, ABNT NBR 13534, ABNT NBR 13570 e ABNT NBR 5418.

Download da NBR 5410

Se você é um profissional da eletricidade ou simplesmente está estudando sobre esta importante área não deve perder este excelente material disponibilizado aqui. Um conteúdo completo sobre a NBR 5410 cedido pela revista EM (Eletricidade Moderna).

download NBR 5410


Fontes: Revista Eletricidade Moderna / Fundacentro


» Veja também algumas normas técnicas de distribuição disponibilizadas pla CEB - Companhia Energética de Brasília: http://www.ceb.com.br/index.php/normas-normas-21