CONSULTORIA E INSPEÇÃO PREDIAL - NBR 16280

Atestamos a edificação para valorizar o patrimônio imobiliário a custos competitivos e atendimento diferenciado.

INSPEÇÃO DE ELEVADORES / LAUDO TÉCNICO

Com experiência de 32 anos em elevadores, a equipe é composta por profissionais habilitados que atendem a todos os fabricantes.

PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DE ELEVADORES

Devem se adequar às normas técnicas de segurança e de acessibilidade vigentes para aumentar o desempenho.

PMOC - PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE

O Ministério da Saúde recomenda a manutenção dos aparelhos de sistemas de climatização artificial em todos os estabelecimentos.

ANALISE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR INTERNO - QAI / IAQ

Com experiência de 35 anos em ar condicionado a equipe é composta por profissionais preocupados com sua saúde.

Condições estruturais do edifício podem causar desvalorização do imóvel

As condições estruturais do edifício podem causar desvalorização do imóvel, alerta Inspenge Consultoria & Inspeção Predial Ltda.. Prova disso é que apartamentos com plantas semelhantes no distrito Federal costumam ter valores de mercado expressivamente distintos.

De acordo com o Engenheiro da Inspenge, Francisco Rabello, a manutenção condominial deve ser vista e entendida exatamente como ferramenta de preservação da "saúde dos edifícios" e de sustentabilidade econômica do imóvel no mercado imobiliário.

Manutenção preventiva
Conforme orienta a empresa, após cinco anos, todos os condomínios devem passar por uma revisão anual, a fim de que seja avaliado o estado de conservação e feita a manutenção das áreas comuns.

Além de evitar acidentes, o trabalho preventivo de avaliação do estado de estruturas e equipamentos nas áreas comuns do prédio mantém o patrimônio valorizado. E, segundo a Inspenge, sete pontos são essenciais neste trabalho.

Sistema elétrico: a cada seis meses, é preciso checar se o sistema de aterramento sofreu corrosão e se a chegada do fio terra nos apartamentos está em boas condições. Os responsáveis pelo condomínio ainda devem verificar se há aquecimento nos fios ou mau contato, que causam fuga de energia. Além disso, uma empresa especializada deve verificar se o prédio está bem dimensionado ou se há sobrecarga elétrica.

Gás: de acordo com a Inspenge, mudanças bruscas no valor da conta são sinal de vazamento. Por isso, recomenda-se que um técnico habilitado verifique todo o sistema, uma vez por ano, sendo que também é importante ficar atento ao aparecimento de cheiro forte de gás.

Caixa d'água: a limpeza anual é obrigatória, mas o ideal é que ocorra a cada seis meses. No entanto, não é recomendável usar o faxineiro do prédio para esse tipo de serviço, o que pode parecer economia mas acabar danificando a caixa por procedimentos inadequados. Além disso, se a sujeira for embora pela tubulação, pode entupir as torneiras do primeiro andar do prédio.

Áreas de lazer: a cada três meses, o zelador ou outro funcionário responsável deve verificar se há farpas, ferrugem ou peças soltas nos brinquedos, sendo que, após as férias escolares, é prudente fazer uma manutenção mais minuciosa. No caso das piscinas, os fabricantes de produtos químicos costumam oferecer treinamentos sobre tratamento. Desta maneira, é importante manter a pessoa responsável pelo serviço informada sobre o assunto.

Garagens: não permitir a colocação de pneus junto às paredes, manter as demarcações das vagas pintadas com tinta apropriada, garantir iluminação adequada e ficar atento ao aparecimento de trincas, infiltrações ou vazamentos são algumas das medidas que garantem a boa conservação do local.

Fachadas: a cada cinco anos, recomenda-se a lavagem da fachada. Entretanto, para qualquer serviço de fachada (pintura ou restauro), o responsável pelo prédio deve verificar a idoneidade da empresa contratada e solicitar documentos, como CNPJ e guias de recolhimento de INSS, FGTS, ISS, entre outros tributos e contribuições.

Topo do edifício: neste caso, a vistoria inclui pára-raios, luz-piloto, telhas, calhas e ralos, lajes, guarda-corpo e escadas, casa das máquinas e barrilete. Isso porque pequenos problemas, como ralinhos desencaixados ou calhas obstruídas por folhas, podem trazer sérias conseqüências.

Atenção do síndico: é importante que o condomínio mantenha uma lista de tarefas de vistoria destes ítens apresentados acima. Além disso, é de responsabilidade dos síndicos, de acordo com a norma NBR 16280:2014 da Associação Brasileira de Normas Técnica (ABNT), toda e qualquer reforma que ocorra na edificação. Inclusive nas unidades autônomas. 

Seguro obrigatório: o seguro do condomínio é de extrema importância e sua contratação é obrigatória por lei, segundo artigo 1.346 do Código Civil. Ele dá a segurança de que mesmo quando algo der errado, o prejuízo será o menor possível. A corbertura de uma boa apólice de seguros garante segurança e valoriza o patrimônio.

Consultoria: para todos os casos apresentados é exigida a avaliação de um profissional habilitado junto ao Conselho Regional de Engenharia e  Agronomia - CREA. A Inspenge oferece serviços de consultoria predial, projetos de renovação ou retrofit e facilities que consiste em gerenciar diversos serviços prestados por diferentes prestadores de serviços.

» Saiba mais

Inspeção, vistoria, laudo técnico, entrega da obra, projeto básico, predial

Cuidado com produtos utilizados na limpeza do ar-condicionado


Muitas pessoas, e até mesmo empresas que prestam serviço de limpeza em sistemas de ar condicionadodesconhecem a existência de produtos específicos e acabam comprometendo não só os equipamentos, mas também a saúde de quem fica exposto, utilizando produtos que possuem componentes químicos muito agressivos. Isso porque, ao ligar o equipamento, o cheiro do produto se espalhará pelo ar, causando reações alérgicas em quem estiver por perto.

Veja o que diz a ANVISA
De acordo com as normas da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), todos os produtos saneantes utilizados na limpeza dos componentes dos sistemas de climatização devem ser devidamente registrados ou notificados no órgão para esse fim e não podem conter em sua fórmula: Formaldeído e nem qualquer tipo de cera. Além disso, não podem ter ação biológica e nem atividade antimicrobiana, tais como desinfetantes para bandejas e dutos de ar-condicionado.

Exemplo de caso de intoxicação
Onze alunos e uma professora de uma escola em Vila Nova de Famalicão em Portugal foram intoxicados por produtos utilizados na limpeza do ar-condicionado da sala de aula no dia 19 de março.

Os estudantes e a professora responsável pela turma na Escola Secundária D.Sancho I, sofreram forte reação alérgica que ocasionou náuseas, vômitos e dores abdominais. Todos foram encaminhados ao hospital mas não houve nenhum caso grave.

Qual a forma indicada:
O aconselhado é limpar a unidade interna dos aparelhos apenas com água e sabão neutro, e a higienização da unidade externa deve ser feita por uma empresa qualificada.

Cada marca possui suas recomendações específicas, por isso o ideal é ler o manual de instruções do aparelho antes de realizar a limpeza da unidade interna.

10 plantas para melhorar a qualidade do ar em ambientes fechados

Dados do Conselho Regional de Biologia (CRBio-01) mostram quais espécies podem melhorar o ar - e a vida das pessoas

A azaleia é uma das espécies capazes de filtrar substâncias químicas do ambiente (Foto: Editora Globo)

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, a poluição do ar pode provocar doenças sérias ao ser humano – inclusive levando a morte. Os fatores que mais contribuem para isso costumam vir de fora, como automóveis e indústrias, mas ambientes fechados também podem causar mal à saúde. Contra isso, o presidente do Conselho Regional de Biologia de São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul afirma que, com as plantas certas, é possível reduzir a ação dos poluentes e deixar o ar mais puro.

Para Luiz Eloy Pereira, estudos desenvolvidos nos últimos anos indicam que há dez espécies vegetais capazes de fazer a diferença na vida cotidiana das pessoas que vivem em ambientes muito fechados. “São plantas de fácil cuidado, de manutenção simples, e não são difíceis de encontrá-las. Além dos benefícios que elas trazem para oambiente, por ajudar a manter o ar mais puro, também darão mais beleza ao espaço”, diz o biólogo.

Confira as espécies recomendadas pelo Conselho Regional de Biologia:

Aloe Vera ou Babosa

Ótimas filtradoras de ar; podem apresentar manchas marrons quando absorvem grande quantidade de substânciastóxicas.

Areca Bambu

A espécie se destaca pela alta ação umidificadora do ar e na eliminação de toxinas derivadas do metanol e de solventes orgânicos.

Azaleia

Além das lindas flores, a Azaleia ajuda a remover do ar substâncias químicas presentes em móveis de madeira prensada.

Crisântemo

O crisântemo consegue filtrar o benzeno, substância comum no fumo de tabaco capaz de causar sérios problemas sanguíneos.

Espada de São Jorge

Além de absorver certas toxinas do ar, a Espada de São Jorge converte gás carbônico em oxigênio – que pode garantir um sono ainda mais tranquilo durante a noite.

Ficus

A Ficus age contra poluentes como formaldeídos, tricloroetilenos e benzenos - comuns em carpetes, tapetes e mobiliários em geral.

Gerbera

A Gerbera é indicada para eliminar resíduos de cigarros, charutos e cachimbos. Também converte gás carbônico em oxigênio durante a noite.

Jiboia

Age especialmente contra o formaldeído, substância que pode causar dificuldade respiratória, enfisema e irritação nos olhos.

Lírio da Paz

Por ser considerado um dos maiores purificadores naturais do ar, o Lírio da Paz ajuda a diminuir o nível de toxinas do ar.

Samambaia Boston

A Samambaia é uma espécie que atua contra poluentes do ar e também auxilia a umidificar o ambiente.

» 5 plantas que melhoram a qualidade do ar interno

Fonte: GLOBO RURAL

Descarga com tampa do vaso sanitário aberta contamina o ar

 Veja alguns erros na higiene doméstica



Mesmo quem se preocupa com a higiene deve estar coberto de bactérias e de material fecal. Não se assuste. Os hábitos de higiene rotineiros não costumam ser muito eficientes, segundo publicou o site The Huffington Post.

Bactérias na lavanderia
Uma pesquisa da Universidade do Arizona concluiu que lavar lingerie na máquina pode levar cerca de 100 milhões de bactéria E.coli para a água, transferindo-as para a próxima leva de roupas a ser lavada. Em geral, há cerca de um décimo de 1g de fezes na roupa íntima. Para evitar a contaminação seria necessário lavar as peças a 150ºC e transferí-las rapidamente para a secadora. Isso porque as bactérias se propagam em ambientes úmidos.

Pia é um dos lugares mais sujos da casa
O banheiro abriga cerca de 2 milhões de bactérias por metro quadrado e a pia da cozinha fica com cerca de 500 mil no mesmo espaço. Segundo a Faculdade do Hospital de Long Island, no Brooklyn, no Estados Unidos, a pia é o local mais sujo já que recebe pratos e outros utensílios que ficam cultivando bactérias, como por exemplo a E.coli e Salmonella.

Dar descarga com a tampa aberta
Puxar a descarga sem fechar a tampa espalha material fecal pelo ar. Imagine que sobre a pia está a escova de dentes, por exemplo. Sim, isso mesmo, ela está coberta de bactérias encontradas na privada.

Secadores de mãos
Pesquisa concluiu que usar toalhas de papel para secar as mãos é mais higiênico do que os secadores de mãos. Isso porque a pele fica seca mais rápido. Segundo a Universidade de Westminster, na Inglaterra, mãos molhadas são imã de bactérias. A toalha de papel leva apenas 15 segundos para deixar as mãos secas e o secador pede cerca de 45 segundos. O fato é que a maioria das pessoas fica apenas entre 13 e 17 segundos na máquina.

Aparelhos dentais mal lavados
Placas ou aparelhos são típicos lugares que abrigam bactérias. Sessenta e sete por cento de utensílios analisados por um instituto americano continham leveduras até mesmo uma bactéria resistente a antibióticos.

Alimentos que caíram no chão
Não adianta pegar rapidamente algo que tenha caído no chão, achando que evitou a contaminação. Segundo dados publicados no The Journal of Applied Microbiology, 99% das bactérias são transferidas imediatamente ao alimento, principalmente se o chão estiver seco. Os que contêm bastante sal ou açúcar tendem a receber bactérias mais lentamente.

Umbigo sujo
Pesquisa descobriu mais de 2 mil tipos de bactérias no umbigo. Metade delas é do tipo raro e uma delas tinha sido encontrada apenas no Japão.
Produtos para acne
A Academia Americana de Dermatologia recomenda que não sejam usados produtos que retirem a hidratação natural da pele. Isso acaba causando mais acne. Evitar sabonetes comuns e usar produtos para limpar e tonificar também são indicados, o que não é feito por muitas pessoas.

Bactérias nas lentes de contato
Reaproveitar solução de limpeza, enxaguar com água da torneira e não limpar o estojo das lentes são hábitos comuns que fazem com que os objetos fiquem cheios de bactérias. O hábito pode causar infecções nos olhos.

Essas são algumas fontes domésticas de contaminação, existem ainda as contaminações em indústrias e empresas, com um potencial muito maior já que produtos serão distribuídos a milhares de pessoas podendo causar um grande risco.

Mesmo quem se preocupa com a higiene deve estar coberto de bactérias e de material fecal. Não se assuste. Os hábitos de higiene rotineiros não costumam ser muito eficientes, segundo publicou o site The Huffington Post.
Foto: Getty Images





 Foto: Getty Images
Lavar os cabelos diariamente remove a oleosidade natural do couro cabeludo e o corpo compensa a falta produzindo mais óleo
Lavar o cabelo todos os dias
Pesquisa da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, mostrou que lavar os cabelos diariamente remove a oleosidade natural do couro cabeludo e o corpo compensa a falta produzindo mais óleo. A indicação é lavar de duas a três vezes por semana.

Fonte: TERRA

Uma bactéria que mudou nossas vidas



A obra trata da bactéria Legionella responsável por doenças no trato respiratório tendo a doença dos legionários como a forma de infecção mais grave (caracterizando-se por uma pneumonia atípica). Desenvolvida e publicada pela SETRI - Consultoria em Sustentabilidade, a intenção é alertar o leitor o risco ambiental que a bactéria representa, de grande importância para a saúde pública e saúde ambiental que merece atenção de diversas áreas, desde os profissionais responsáveis por todo e qualquer sistema de água até a classe médica e de diagnóstico para identificação e tratamento dos quadros clínicos. O livro aborda temas como o direito ambiental, saúde pública, avaliação de risco, risco ambiental, análise laboratorial microbiológica, análise clínica, minimização de riscos, prevenção de riscos e enfermidades entre outros assuntos. Ele conta com a participação de diversos profissionais e especialistas em diferentes áreas de trabalho havendo a bactéria Legionella como o fio condutor de todos os textos apresentados.

Para conferir o seu conteúdo completo (faça o download):

Fonte: Revista Infra

Especialista alerta síndicos para nova norma sobre obras em condomínios



A normatização ainda é desconhecida para muitos profissionais que atuam como síndicos em todo o País. E foi criada após um acidente ocorrido em prédio do Rio de Janeiro, no ano passado.

O diretor de Relações Institucionais do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Distrito Federal (CREA-DF), Francisco Rabello, alerta que boa parte dos síndicos no País desconhece a aplicação da Norma da ABNT nº 16.280/14, que define a competência desse profissional em relação a qualquer obra ou reforma no seu condomínio.

Pela normatização, o síndico precisa de um parecer técnico de um profissional de Engenharia ou Arquitetura que respalde o serviço que será realizado na edificação. A norma foi criada depois que um prédio desabou no Rio de Janeiro, no início do ano passado. A reforma em uma das unidades do edifício, na época, onde foram retiradas paredes aleatoriamente, provocou falência na estrutura da edificação, conforme resultado das investigações. A única pessoa que foi responsabilizada até hoje em relação a essa tragédia, foi o síndico do condomínio.

Rabello diz que as pessoas que atuam como síndicas não estão atentas à norma. “Como o síndico vai ter a certeza de que determinada obra não irá afetar estrutura do prédio, e isso não se trata apenas da parte estrutural, ou seja, dos pilares, vigas e outros, mas abrange ainda a estrutura elétrica e hidráulica”, enfatiza. “Precisa de um Parecer Técnico”, acrescenta.

Essa necessidade esbarra em uma das maiores dores-de-cabeça dos síndicos: a falta de dinheiro para contratar uma estrutura de Recursos Humanos visando à administração do condomínio, formada por contador, advogado e engenheiro. “Por conta disso, as pessoas tentam improvisar e acaba acontecendo o pior”, comenta, lembrando de um acidente, no município goiano de Caldas Novas, em 2014, quando um garoto morreu depois que seu braço ficou preso no ralo de sucção da bomba da piscina do clube. Informações divulgadas na mídia citaram que o trabalho de manutenção na piscina teria sido feito por uma pessoa sem registro profissional.

A responsabilidade do síndico alcança tudo que acontece no prédio ou condomínio, conforme o Código Civil Brasileiro (CCB). “Entretanto, não estava claro o limite da responsabilidade do síndico e dos profissionais envolvidos em obra e demais serviços dentro do prédio; com essa norma, procurou-se delimitar as devidas obrigações e deveres legais que cabem a cada parte”, completa.

Francisco Rabello veio a Manaus para ministrar palestra sobre esse assunto no Casa Nova Amazonas 2015, promovido durante três dias na capital amazonense (10, 11 e 12 de abril), no Centro de Convenções Vasco Vasques, ao lado da Arena da Amazônia. Um evento que reuniu as principais incorporadoras e construtoras da região, com mais de 15 mil imóveis à venda.



PROTEÇÃO CONTRA INVASÃO NO SISTEMA CFTV

O diretor Francisco Rabello, que também coordena a Câmara Especializada em Engenharia Industrial e Segurança do Trabalho do CREA-DF, fez outro alerta: a invasão nos circuitos fechados de segurança dos condomínios (CFTV), quando não existe proteção contra esse tipo de ação de hackers. Já existem casos relatados pelos órgãos de segurança pública de vários Estados, conforme Rabello.

“O hacker consegue acessar as imagens captadas pelo CFTV e passa a conhecer os moradores, rotinas, acessos, horários e outras informações que são usadas de forma criminosa. Trata-se de invasão de privacidade e isso é crime”, salienta Rabello.

Os condomínios precisam também adquirir sistemas de CFTV com proteção contra invasão externa. O valor não é alto, de acordo com o especialista, e seria similar a um sistema de antivírus normalmente usado nos computadores.


PROJETO BÁSICO E ORÇAMENTO DETALHADO
Uma situação muito comum entre os condomínios diz respeito a necessidade de realização de pequenos e médios serviços como consertos de rachaduras, vazamentos, impermeabilizações e outros. O problema é que as empresas prestadoras de serviço apresentam propostas com soluções diversas e que, numa avaliação de orçamento, normalmente feita por uma pessoa que desconhece o escopo do serviço (material e mão-de-obra), acaba levando a uma contratação pelo menor preço e nem sempre é a que oferece a melhor solução técnica.

“O síndico muitas vezes opta em fazer o mais barato, e nem sempre é o mais econômico, a com melhor solução técnica”, comenta Rabello. “Qualquer demanda acima de R$ 5 mil, o síndico deve prescrever a inteira necessidade do serviço, que, junto com o orçamento detalhado, servirá de acervo para as empresas proponentes”, completa.





Texto e fotos: Acyane do Valle
Assessoria de Comunicação do CREA-AM
(92) 2125-7127
comunicacao@crea-am.org.br