CONSULTORIA E INSPEÇÃO PREDIAL - NBR 16280

Atestamos a edificação para valorizar o patrimônio imobiliário a custos competitivos e atendimento diferenciado.

INSPEÇÃO DE ELEVADORES / LAUDO TÉCNICO

Com experiência de 32 anos em elevadores, a equipe é composta por profissionais habilitados que atendem a todos os fabricantes.

PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DE ELEVADORES

Devem se adequar às normas técnicas de segurança e de acessibilidade vigentes para aumentar o desempenho.

PMOC - PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE

O Ministério da Saúde recomenda a manutenção dos aparelhos de sistemas de climatização artificial em todos os estabelecimentos.

ANALISE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR INTERNO - QAI / IAQ

Com experiência de 35 anos em ar condicionado a equipe é composta por profissionais preocupados com sua saúde.

Confira as novidades na atualização da norma de desempenho NBR 15575

Imagem de Freepik

A emenda térmica da NBR 15575 entrou em vigor em setembro do ano passado


Uma das normas mais utilizadas na construção é a Norma de Desempenho, ou melhor, a ABNT NBR 15.575 que entrou em vigor em 2013 e é considerada um marco histórico para o segmento da construção civil, em especial no mercado imobiliário residencial.

A Norma de Desempenho surgiu em um momento que regular e determinar parâmetros para avaliação e aceitação das unidades era mais do que primordial. Oito anos após a sua publicação, ela sofre uma alteração relevante e significativa, visto que até a sua concepção, não havia nenhuma norma que oferecesse parâmetros para a avaliação da qualidade dos empreendimentos residenciais, o que dificultava muito na hora de, por exemplo, estimar a vida útil para o sistema estrutural.

A NBR 15.575 foi dividida em seis partes que determinam requisitos essenciais para a edificação e que foram distribuídas, conforme a segmentação abaixo:
  • Parte1 – Requisitos gerais.
  • Parte 2 – Requisitos para Sistemas Estruturais;
  • Parte 3 – Requisitos para Sistemas de Pisos;
  • Parte 4 – Requisitos para os Sistemas de Vedação;
  • Parte 5 – Requisitos para os Sistemas de Cobertura;
  • Parte 6 – Requisitos para os Sistemas Hidrossanitários.

Isolamento acústico e térmico: entenda a nova emenda

Entre as principais determinações da norma de especificação estão as condições pré-determinadas que falam sobre os valores de resistência ao fogo que devem ser atendidos e são definidos em função da altura da edificação, entendida como a medida em metros do piso mais baixo ocupado ao piso do último pavimento.

Para medição da altura da edificação não são considerados: os subsolos destinados exclusivamente a estacionamento de veículos, vestiários e instalações sanitárias, áreas técnicas sem aproveitamento para quaisquer atividades ou permanência humana; os pavimentos superiores destinados exclusivamente a áticos, casas de máquinas, barriletes, reservatórios de água e assemelhados; o pavimento superior da unidade duplex do último piso de edificação.

Outro ponto importante que faz toda a diferença para os empreendimentos, principalmente, os residenciais, trata-se do isolamento de ruído de impacto-padrão em sistema de pisos: Determina, em campo, de forma rigorosa, o nível de pressão sonora de impacto-padrão em sistema de piso entre unidades autônomas, caracterizando de forma direta o comportamento acústico do sistema. O método é descrito na ISO 140-7.

Já a parte que fala sobre o isolamento de ruído aéreo de sistema de pisos determina que em campo, de forma rigorosa, o isolamento sonoro de ruído aéreo entre unidades autônomas e entre uma unidade e áreas comuns, caracterizando de forma direta o comportamento acústico do sistema. O método é descrito na ISO 140-4. Este método permite obter uma estimativa do isolamento sonoro de ruído aéreo e o nível de pressão sonora de impacto-padrão em sistema de piso, em situações onde não se dispõe de instrumentação necessária para medir o tempo de reverberação, ou quando as condições de ruído ambiente não permitem obter este parâmetro. O método simplificado é descrito na ISO 10052.

Agora com relação ao desempenho térmico de cada edificação, a Norma de Desempenho passou por uma importante atualização em 2021, após 8 anos da sua publicação, onde foram definidas em uma emenda de desempenho térmico e tais mudanças impactarão diretamente nas entregas dos novos empreendimentos residenciais das construtoras. Por isso, é importante que os empresários do segmento se atentem e se adaptem a ela para garantir suas entregas. Afinal, ela já está em vigor e passou a ser aplicada em projetos protocolados a partir do dia 26 do mês de setembro. Apenas para relembrar, as principais mudanças foram:
  • Na emenda foram revisadas e simplificadas com a adição de uma porcentagem máxima de janelas para cada fachada;
  • Deve-se realizar uma simulação seguindo os arquivos climáticos avaliados durante todo o ano para o empreendimento;
  • Fica determinado também a inclusão de cargas térmicas advindas de ocupação, iluminação artificial e equipamentos nas simulações;
  • Outro ponto abordado é a modelagem da ventilação natural baseada nas características das janelas de cada empreendimento.

Projeto de lei tenta corrigir erro de português em placas de elevadores do DF


Um erro de português em uma frase vista diariamente por milhões de pessoas vem incomodando um deputado distrital do Distrito Federal. Rogério Morro da Cruz (PMN) protocolou um projeto de lei na Câmara Legislativa para alterar todas as placas de elevadores da capital do país.

Isso porque o conhecido alerta que fica fixado do lado de fora conta com um erro de português: “Usuários: antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo encontra-se neste andar”. Porém, a palavra “mesmo” não pode ser usada como pronome pessoal.

É isso que lembra o deputado Rogério Morro da Cruz. No projeto de lei, ele pede a correção para a frase: “Aviso aos usuários, antes de entrar, verifique se o elevador se encontra neste andar”.

PL 209/2023 Introduz alterações na Lei nº 3.212, de 30 de outubro de 2003, que  torna obrigatória a afixação de avisos nas portas externas dos elevadores instalados nas edificações públicas e particulares do Distrito Federal.

Caso seja aprovado, o texto vai corrigir um erro de 2003. Naquele ano, o DF sancionou a lei que obriga a fixação do cartaz em “condomínios de edifícios residenciais, comerciais e de prestação de serviços e outros estabelecimentos congêneres, públicos ou particulares, dotados de elevadores”. Desde a aprovação daquela lei, os prédios que não tiverem o aviso próximo aos elevadores podem levar uma multa de R$ 300.

O que diz a Lei

Lei nº 3.212, de 30 de outubro de 2003, torna obrigatória a afixação de avisos nas portas externas dos elevadores instalados em edifícios públicos e particulares no Distrito Federal. Os condomínios de edifícios residenciais, comerciais e de prestação de serviços devem colocar placas de advertência para os usuários dos elevadores, com os dizeres “Aviso aos usuários: antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo encontra-se neste andar”. 

A não observância da lei pode resultar em multa de R$300,00 (trezentos reais) ao condomínio infrator, que será reajustada anualmente com base no IGP-M ou outro índice substituto. A Lei entrou em vigor na data de sua publicação e revoga as disposições contrárias.

Inspenge dá dicas de como cuidar dos elevadores do seu condomínio

Enegheiro Francisco Rabello vistoria elevador em bloco da Asa Sul, Brasília / DF
Engenheiro Francisco Rabello realiza inspeção e laudo em elevador de prédio na Asa Sul, Brasília / DF - Foto: Emerson Tormann

Primeiramente, é essencial que os condomínios contratem empresas especializadas para a manutenção dos elevadores. Essas empresas possuem técnicos treinados para realizar as inspeções e reparos necessários, garantindo que os elevadores estejam em boas condições de funcionamento. Além disso, essas empresas são responsáveis por manter os elevadores em conformidade com as normas técnicas e regulamentações de segurança.

Os moradores também podem contribuir para a segurança dos elevadores, seguindo algumas recomendações simples, como não sobrecarregar o elevador com excesso de peso, não forçar as portas e não permitir que crianças brinquem dentro do elevador. Essas medidas podem ajudar a evitar danos aos equipamentos e garantir a segurança dos usuários.

Outra questão importante é a realização de inspeções periódicas nos elevadores. Essas inspeções devem ser realizadas por profissionais qualificados e independentes, com o objetivo de identificar possíveis problemas ou falhas nos equipamentos. As inspeções devem incluir a verificação de itens como as portas, cabos de aço, quadro de comando, quadro elétrico, sistemas de segurança e freios.

Além disso, os condomínios devem contratar empresa especializada e estabelecer um plano de manutenção preventiva para os elevadores. Esse plano deve incluir a realização de inspeções regulares, a manutenção preventiva dos equipamentos e a substituição de peças desgastadas ou defeituosas.

Adicionalmente, é importante que os condomínios tenham um plano de emergência para situações em que o elevador apresente falhas ou fique preso. Esse plano deve incluir instruções claras para os usuários sobre como proceder em caso de emergência, bem como a disponibilidade de um sistema de comunicação para entrar em contato com a empresa responsável pela manutenção dos elevadores ou com as autoridades competentes.

Também é fundamental estar em conformidade com normas e regulamentações locais, estaduais e nacionais relacionadas aos elevadores. Isso inclui a manutenção dos equipamentos em conformidade com as normas técnicas e regulamentações de segurança, além da renovação regular das certificações e licenças necessárias para operar elevadores.

Os condomínios devem realizar treinamentos regulares com os usuários sobre como utilizar corretamente os elevadores, bem como sobre os procedimentos de segurança em caso de emergência. Dessa forma, os usuários estarão preparados para lidar com qualquer situação de risco que possa ocorrer durante o uso dos elevadores.

Em suma, garantir a segurança dos elevadores em condomínios requer uma abordagem holística que envolve a contratação de empresas especializadas para manutenção, a realização de inspeções periódicas, o estabelecimento de um plano de manutenção preventiva, a conformidade com as normas e regulamentações locais, a preparação para emergências e o treinamento regular dos usuários. Com essas medidas em prática, os condomínios podem garantir que seus elevadores funcionem de maneira eficiente e segura para todos os usuários.

Em resumo, os cuidados com os elevadores em condomínios são fundamentais para garantir a segurança e a eficiência desses equipamentos. Os condomínios devem contratar empresas especializadas para a manutenção dos elevadores, seguir as recomendações dos fabricantes e estabelecer um plano de manutenção preventiva. Além disso, os moradores devem colaborar seguindo algumas regras simples para evitar danos aos equipamentos e garantir a segurança de todos os usuários.

Número de acidentes com elevador aumentou quase 70% ano passado

A queda de um elevador com passageiros numa unidade básica de saúde nessa semana em São Paulo chamou atenção para o aumento desse tipo de acidente no Estado


Inspeção em equipamentos de elevador na casa de máquinas - Foto: Emerson Tormann
Inspeção em equipamentos de elevador na casa de máquinas - Foto: Emerson Tormann

Esse é um risco que pode e deve ser evitado! O número de pessoas presas ou feridas em elevadores aumentou quase 70% no último ano. A associação que representa os fabricantes de elevadores diz que para garantir a segurança de todos é necessário manutenção.

Essa semana numa unidade básica de saúde em Caieiras na grande São Paulo um elevador caiu com sete pessoas o grupo recebeu atendimento no local e todos passam bem. A manutenção, segundo a prefeitura municipal, estava em dia. O elevador tinha capacidade para transportar até 6 pessoas. 

O corpo de bombeiros de São Paulo fez um balanço onde mostra que os registros de pessoas presas ou feridas em elevadores aumentaram 70% de 2021 para 2022. Um acréscimo de 17 ocorrências graves de um ano para outro.

Imagem Bom Dia Brasil

Para Associação Brasileira das empresas de elevadores, a manutenção precisa ser constante e o síndico é responsável por isso. Os usuários também precisam se atentar a segurança quando vão entrar num elevador. A primeira coisa é se certificar de que ele está parado no andar. Depois checar a capacidade máxima que ele consegue transportar.

Recentemente no DF uma mulher, de aproximadamente 40 anos, caiu no poço do elevador após abrir a porta sem verificar que o mesmo não se encontrava parado no andar. No local, os Bombeiros do DF iniciou procedimentos de primeiros socorros monitorando os sinais vitais da mulher. 

Encaminhada ao Hospital de Base, ela apresentava dor nas costas, suspeita de fratura na região do quadril e no tornozelo esquerdo. O acidente ocorreu em prédio da Asa Sul de Brasilia e por pouco os ferimentos graves não causaram a morte da vítima.

Infelizmente, é cada vez mais comum ocorrências desse tipo e basta fazer uma busca na internet para encontrar dezenas de relatos e publicações que evidenciam essa triste realidade. Veja abaixo alguns exemplos:




O governo de São Paulo vetou esse mês uma lei aprovada pela Assembleia Legislativa que pretendia tornar mais rígida a fiscalização dos Elevadores em todo o estado. O governo alega que essa seria uma competência Municipal. O projeto de lei foi proposto depois da queda de um elevador que matou quatro pessoas da mesma família em Santos em 2019.

Na verdade, não é necessário lei para obrigar os donos de elevadores realizarem manutenção preventiva e inspeções periódicas. Isso, por uma questão de bom senso,  deveria ser uma obrigação dos donos de elevadores que, assim como fazem com seus automóveis, solicitar revisões periódicas ao profissional responsável técnico e/ou à empresa mantenedora contratada pelo condomínio. São eles que têm a obrigação de realizar vistorias frequentes nos elevadores, evitando mal funcionamento e acidentes. 

Se isso é novidade para você, está na hora de solicitar serviço especializado e independente para verificar e identificar falhas nos seus elevadores. Nesse sentido, a Inspenge fornece laudos técnicos de inspeção predial, consultoria técnica e projetos de modernização de elevadores que atendem todas as exigências legais e normativa vigentes. Consulte hoje mesmo nossa equipe e saiba como atualizar e otimizar a segurança geral do seu condomínio.

Assista na íntegra à reportagem do Bom Dia Brasil na Globoplay

Com informações do Bom Dia Brasil | Edição Emerson Tormann

Elevador com sete mulheres despenca em UBS de Caieiras, na Grande SP

A gestão municipal informou que ele tinha capacidade para até seis pessoas, ou 450 kg, e passou por manutenção no último mês


Imagem R7
As vítimas não tiveram ferimentos, mas ficaram abaladas psicologicamente Arquivo pessoal/Lilian de Alcântara

Um elevador ocupado por sete pessoas despencou na UBS (Unidade Básica de Saúde) de Caieiras, na região metropolitana de São Paulo, na manhã desta terça-feira (14). Apesar do susto, ninguém ficou ferido.

De acordo com Lilian de Alcântara, uma das vítimas, ela e cinco colegas são estudantes de enfermagem no Colégio Luiz Bimbatti Piccorruxo e fazem estágio na UBS Vila dos Pinheiros, localizada na rua Luzia Rizzo Presente, na altura do número 278.

Elas estavam no 1º andar, acompanhadas por uma professora, e decidiram ir embora por volta das 10h48. Como as escadas estavam bloqueadas para limpeza, as mulheres entraram no elevador.

A vítima disse que elas estranharam o fato de a porta não fechar corretamente, mas permaneceram lá dentro, até que o equipamento caiu, de forma brusca. Segundo Lilian, a queda só foi interrompida por uma mola instalada no poço do elevador.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e precisou cortar pedaços do aparelho para resgatar o grupo. Nenhuma das mulheres teve ferimentos físicos, mas todas ficaram extremamente abaladas e precisaram ser encaminhadas a hospitais.

Uma das jovens foi levada para o Hospital Albano, em Franco da Rocha, e permanece em observação, devido a uma grave crise de pânico. As outras vítimas foram para o pronto-socorro da região central de Caieiras.

De acordo com a Prefeitura de Caieiras, o elevador tinha capacidade para até seis pessoas, ou 450 kg, e passou por manutenção no último mês. A empresa responsável pelo equipamento atualmente é a Elevadores São Paulo, que já foi notificada. O órgão municipal afirmou ainda que não há nenhum débito em aberto com a organização. Fonte: R7, com informações de Geovanna Hora, da Agência Record

Elevadores: Vantagens da substituição de equipamentos importados por produtos de fabricação nacional

Como a nacionalização dos comandos pode trazer a solução definitiva para um mercado onde não há mais espaço para a monopolização


Modernização de elevadores. Porta automática e de eixo vertical - Foto: Emerson Tormann

Em um mundo globalizado, é natural a utilização de equipamentos importados. Contudo, o elevador não é um produto de consumo que você pode descartar e comprar outro se falhar ou não for bom. A vida útil esperada de um elevador é de pelo menos 20 anos e nem todas as peças podem ser facilmente repostas, pois não são compatíveis com os equipamentos nacionais. Portanto, temos um sério risco de desabastecimento de peças de reposição e, consequentemente, transtornos com a manutenção e elevador frequentemente parado.


Os carros importados já tem este tipo de problema, mesmo tendo uma escala de fabricação e comercialização muito maior que a de elevadores. São 3 milhões de automóveis vendidos ao ano contra 12 mil elevadores.

Lembrando que no caso de falha, não podemos pedir empréstimo de elevador a um parente ou, semelhantemente ao que ocorre com automóveis, acionar a seguradora para disponibilizar o elevador reserva enquanto aguardamos o suporte técnico.

Algumas multinacionais até colocam em seus contratos de venda cláusula afirmando que “o cliente está ciente de que o equipamento, mesmo comprado no Brasil, possui componentes importados”. É algo que soa como normal nos dias de hoje, mas na pratica estão antecipando o problema e se precavendo de ter que cumprir contrato ao avisar que “seu elevador vai ficar parado por um bom tempo e não poderemos fazer nada”. Em muitos casos, componentes vitais podem depender de pedidos de importações demorados, sem previsão de entrega e mão de obra específica, o que encarece ainda mais o serviço.

O custo elevado desta logística é outro problema, mesmo com a possibilidade de economizar numa oferta de importação “da China”, cujo produto pode ser mais barato. O custo final do contrato de manutenção certamente será mais elevado, tanto pela dificuldade da reposição de peças e falta de técnicos especializados, até mesmo pelo fator “exclusividade” que o fornecedor costuma embutir na proposta comercial.

“Cortar o mal pela raiz” e nacionalizar é a solução

Empresas brasileiras avançaram muito no desenvolvimento de tecnologia para elevadores. Produzindo em solo nacional equipamentos com todos os recursos necessários para atender a grande maioria dos modelos rodando atualmente no mercado, até mesmo com funções extras, tais como: sistema de voz com mensagens programadas conforme data e hora para serem divulgadas; sistema duplex superinteligente, que é um recurso de otimização de chamada onde, mesmo que o usuário chame dois elevadores ao mesmo tempo, pode escolher um elevador especifico para a viagem economizando energia.

Portanto, a parceria entre fabricantes brasileiras de equipamentos e instaladoras nacionais pode oferecer soluções ainda mais vantajosas às multinacionais, com grande apelo a redução de custos e facilidade de reposição de peças e manutenção.

Mais vantagens

O síndico e administração do condomínio não devem correr o risco de se tornarem reféns de uma única fornecedora de peças e serviços, por maior que seja essa empresa. Ou seja, o síndico deve evitar a adoção de tecnologias proprietárias, que atrelam fornecimento de peças aos serviços de manutenção, em uma venda casada onde preços e prazos se tornam insustentáveis.

Nesse sentido, a consultoria técnica da Inspenge pode ajudar o  condomínio fornecendo projetos de modernização de elevadores nos quais o síndico encontra soluções adequadas ao mercado nacional e mais liberdade ao adotar fornecedores de tecnologias abertas. Ao recomendar componentes não proprietários a Inspenge dá ao síndico a oportunidade de comparar realidades distintas. Qual destas situações abaixo o condomínio deveria escolher?
  • Manuais de serviço disponíveis para qualquer empresa de manutenção ou acesso restrito a documentação técnica apenas ao fabricante/mantenedor?
  • Fabricante dos equipamentos que oferece treinamento de manutenção abertamente para outras empresas ou fabricante que restringe treinamento aos próprios técnicos de manutenção?
  • Fabricante dos equipamentos que fornece peças e suporte técnico para qualquer empresa de manutenção de elevadores ou tecnologia fechada e manutenção restrita tipo monopólio?

EXEMPLOS DE CASOS DE SUCESSO 
NA SUBSTITUIÇÃO DOS IMPORTADOS





Com informações da Infolev / Revista Elevador Brasil | Edição Emerson Tormann
Imagens Infolev - divulgação