CONSULTORIA E INSPEÇÃO PREDIAL - NBR 16280

Atestamos a edificação para valorizar o patrimônio imobiliário a custos competitivos e atendimento diferenciado.

INSPEÇÃO DE ELEVADORES / LAUDO TÉCNICO

Com experiência de 32 anos em elevadores, a equipe é composta por profissionais habilitados que atendem a todos os fabricantes.

PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DE ELEVADORES

Devem se adequar às normas técnicas de segurança e de acessibilidade vigentes para aumentar o desempenho.

PMOC - PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE

O Ministério da Saúde recomenda a manutenção dos aparelhos de sistemas de climatização artificial em todos os estabelecimentos.

ANALISE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR INTERNO - QAI / IAQ

Com experiência de 35 anos em ar condicionado a equipe é composta por profissionais preocupados com sua saúde.

Aquecimento global demanda o triplo de renováveis até 2030


Em evento preparatório para a COP28 no dia 30 de outubro, batizado de Pre-COP, em Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos, mesmo local onde vai ser realizada a conferência do clima entre 30 de novembro a 12 de dezembro, um relatório conjunto da Irena - Agência Internacional de Energia Renovável, da presidência da COP28 e da Global Renewables Alliance apontou que o mundo precisará triplicar a matriz de renováveis até 2030 para limitar o aquecimento global a apenas 1,5 ˚C acima dos níveis pré-industriais.

Por Arandanet

Além de os países, segundo o relatório, também precisarem dobrar as médias anuais de ações de eficiência energética no mesmo período, a demanda em renováveis significa passar da capacidade instalada global de 3.382 GW de 2022 para 11.174 GW em 2030. Especificamente em energia solar, a necessidade seria passar dos 1.055 GW de 2022 para 5.400 GW em 2030. Na fonte eólica, a capacidade precisaria passar dos mais de 1.000 GW (2023) para 3.540 GW em 2030, sendo 3.040 GW onshore e 500 GW offshore.

Das duas fontes renováveis variáveis, a geração de eletricidade, no cenário projetado, precisaria representar 46% do total gerado no mundo em 2030, contra 10% do registrado em 2021. Isso exigiria ainda, na análise do relatório, investimentos para suportar a flexibilidade adicional na operação do sistema energético global.

Depois das fontes solar e eólica, o terceiro maior aumento na capacidade de geração precisará ser na fonte hídrica, com crescimento de quase 17% em relação a 2022, chegando a 1.465 GW para manter o cenário de 1,5º C. Nessa conta, o relatório exclui aportes em hidrelétricas reversíveis.

Com a projeção, que serve como alerta aos participantes da COP28, as adições médias de capacidade de energia renovável seriam de aproximadamente 1.000 GW a cada ano na atual década, mais de três vezes o que foi adicionado em 2022, quando entraram em operação 292 GW, sendo 189 GW de energia solar e 73 GW de eólica. Com incrementos médios de 551 GW de energia solar fotovoltaica e 329 GW de eólica até 2030, as duas fontes dominariam os investimentos na década.

Além disso, segundo a projeção da demanda necessária, a capacidade de armazenamento de energia se expandiria em conjunto com a geração, com o acumulado de baterias aumentando em um fator de 21, de 17 GW em 2020 para 359 GW em 2030.

Por fim, o relatório aponta como urgente a necessidade de aceleração nos investimentos, dado os níveis anuais de instalação em 2022 terem representado menos de um terço do 1.000 GW médio necessário na década. Nesse caso, é animador para os autores do texto saber que há projeções de crescimento da fonte solar que consideram provável a média superior ao 1.000 GW de instalações solares fotovoltaicas anuais já em 2028.

O relatório “Tripling Renewable Power and Doubling Energy Efficiency by 2030: Crucial Steps Towards 1.5˚C” pode ser baixado em https://www.irena.org/Publications/2023/Oct/Tripling-renewable-power-and-doubling-energy-efficiency-by-2030.

Preço de energia solar em residências caiu 11% no terceiro trimestre

O preço médio da energia solar em residências no Brasil caiu 11% no terceiro trimestre de 2023, em comparação com o trimestre anterior, registrando o valor de R$ 3,17/Wp, aponta pesquisa da Solfácil, empresa especializada em financiamento de GD solar e distribuidora de equipamentos da área.

Por Arandanet

Segundo análise da empresa, a queda de preços tem relação direta com a leve desvalorização do dólar e principalmente do custo do frete internacional, cujos indicadores gerados pela pesquisa apontam uma redução de 77% no último ano.

A pesquisa também destaca como importante para a redução nos preços o aumento da capacidade produtiva de equipamentos solares fotovoltaicos e a dinâmica entre o estoque e a rotatividade de fornecimento. Nesse caso, o preço do polissilício, principal matéria-prima para a produção dos módulos, se manteve estável no período considerado pelo estudo.

A redução do preço médio foi observada em todas as regiões do País. O destaque ficou com o Centro-Oeste, que apresentou o menor preço médio, de R$ 3,05/Wp, uma queda de 10% no período. Entre os estados da região, o Mato Grosso do Sul tem o menor preço, com R$ 2,98/Wp, seguido por Mato Grosso (R$ 3,01) e Goiás (R$ 3,16). Por outro lado, o preço médio no Distrito Federal, de R$ 3,88, é o maior do País.

Em segundo lugar entre as regiões aparece a Sudeste, que aliás registrou a maior queda no período, de 13%, chegando a uma média de preço de R$ 3,14/Wp. O Espírito Santo tem o menor valor, com R$ 2,90/Wp, seguido por São Paulo e Rio de Janeiro, ambos com o mesmo preço médio de R$ 3,11. O estado de Minas Gerais, apesar de sua alta capacidade instalada, apresenta o maior preço médio da região, com R$ 3,22/Wp.

Já a região Sul tem a média de R$ 3,16/Wp e apresentou redução de 12%, sendo que o Paraná tem o melhor preço (R$ 3/Wp), seguido por Rio Grande do Sul (R$ 3,37) e Santa Catarina (R$ 3,39). O Nordeste apresenta custo médio de R$ 3,17/Wp, com queda de 12% no período, sendo os menores preços no Maranhão (R$ 3,04), Piauí e Sergipe, ambos com R$ 3,07/Wp, e na sequência Rio Grande do Norte (R$ 3,13), Alagoas (R$ 3,14), Paraíba (R$ 3,17), Ceará (R$ 3,20), Bahia (R$ 3,26) e Pernambuco (R$ 3,27).

Por fim, a região Norte tem o preço médio mais elevado, com R$ 3,33/Wp, apresentando queda de apenas 9% no período. Ao analisar os estados, porém, há bons resultados, como no Acre, com média de R$ 2,89/Wp, Rondônia (R$ 2,91), Roraima (R$ 2,99), Amazonas e Amapá, ambos com R$ 3,11/Wp. Os preços mais elevados ficam por conta do Tocantins, com R$ 3,26, e do Pará, este com o segundo maior preço médio do País, R$ 3,43/Wp, atrás apenas do Distrito Federal.

7 dicas para proteger seu condomínio durante a temporada de chuva

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Saiba como prevenir infiltrações e dores de cabeça revisando sistemas e tomando ações preventivas antes das chuvas

Com a chegada da temporada de chuvas, diversos problemas podem surgir nos condomínios, desde infiltrações até desgastes estruturais. Pensando em auxiliar síndicos e moradores a protegerem suas edificações, listamos sete dicas essenciais. Além disso, destacamos a relevância de contratar os serviços da Inspenge Inspeção & Engenharia, especialista na detecção e prevenção de falhas estruturais.

Antecipe-se à temporada chuvosa: Avalie os estragos da última temporada. Sinais nas paredes, pontos de vazamento ou áreas com mofo indicam que ações devem ser tomadas antes da próxima chuva. Procure especialistas para reparos preventivos, evitando agravamentos e garantindo segurança para todos os moradores. Veja as dicas:

1. Limpeza das calhas: A limpeza regular das calhas é essencial para evitar obstruções e garantir que a água da chuva seja escoada de forma eficaz, evitando alagamentos e acúmulo de água.

2. Verificação de fissuras e trincas: Qualquer fissura ou trinca pode se tornar uma porta de entrada para a água. É fundamental fazer inspeções frequentes na cobertura e repará-las assim que identificadas.

3. Reforço na impermeabilização: Áreas como lajes, terraços e sacadas são suscetíveis a infiltrações. Certifique-se de que a impermeabilização destes locais está em dia.

4. Desobstrução de ralos: Assim como as calhas, ralos entupidos podem causar alagamentos. Mantenha-os limpos para assegurar o escoamento da água.

5. Reforce o telhado: Mantenha-o em excelente estado. As telhas devem estar íntegras e corretamente posicionadas. Um método simples, mas eficaz de verificar a necessidade de manutenção é observar o telhado de baixo para cima. Se houver entradas de luz, há chances de vazamentos!

6. Invista em sistemas de impermeabilização e drenagem: A impermeabilização é vital para barrar infiltrações em paredes externas, pisos e lajes. Diversos materiais podem ser utilizados, mas sempre com orientação profissional. Adicionalmente, um sistema de drenagem eficaz alivia a pressão da água sobre estruturas e muros. Em áreas externas, jardins auxiliam na drenagem, enquanto superfícies pavimentadas devem ter declividade adequada para escoamento.

7. Criação de um plano de emergência: Em caso de eventos extremos, é fundamental que todos saibam como agir. Realize treinamentos e mantenha os moradores informados sobre procedimentos de segurança. Com a ajuda da Inspenge você pode dimensionar o plano de manutenção ideal para seu condomínio.

Atente-se aos detalhes: Muitas vezes, as ações mais simples são as mais eficazes. Ao notar a aproximação de chuvas ou tempestades, certifique-se de fechar todas as janelas e vãos. Mesmo que pareça um dia sem chuvas, ao sair, verifique se tudo está devidamente fechado. A prevenção é sempre a melhor solução!

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Dica Extra: Inspecione o Sistema de Prevenção de Descargas Atmosféricas (SPDA)

A temporada de chuvas também é caracterizada pelo aumento na incidência de raios, tornando essencial a inspeção do Sistema de Prevenção de Descargas Atmosféricas (SPDA) do seu condomínio. O SPDA é uma ferramenta crucial para garantir a proteção da edificação, equipamentos e, mais importante, a vida dos moradores contra os efeitos das descargas elétricas.

Realize inspeções regulares com profissionais capacitados para verificar a integridade e eficácia do sistema, certificando-se de que todos os componentes (como captadores, condutores de descida e aterramentos) estejam em perfeitas condições e de acordo com as normas técnicas vigentes. Uma manutenção adequada e atualizações periódicas do SPDA são vitais para garantir que o sistema funcione corretamente quando mais necessário.

Lembre-se: um SPDA bem mantido não só protege a estrutura física do edifício, mas também contribui para a segurança de todos os residentes e minimiza riscos de danos em equipamentos eletrônicos e instalações elétricas.

Por que escolher a Inspenge Inspeção & Engenharia?

A Inspenge oferece inspeções prediais preventivas, focadas em identificar antecipadamente falhas de impermeabilização em coberturas e fachadas. Com uma equipe altamente capacitada, a empresa garante um diagnóstico preciso, evitando infiltrações, vazamentos e, consequentemente, danos à estrutura que podem acarretar custos significativos para a edificação.

Investir em prevenção é sempre mais econômico e seguro do que lidar com reparos emergenciais. Ao optar pela Inspenge, o condomínio garante tranquilidade, segurança e a certeza de que estará protegido durante as chuvas.

Faça chuva ou faça sol, a Inspenge Inspeção & Engenharia está pronta para assegurar a integridade e segurança do seu condomínio. Proteja-se das intempéries e garanta a valorização do seu patrimônio.

Manutenção e recarga de extintores e cuidados com o sistema de combate a incêndios

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A segurança é uma prioridade inquestionável em condomínios. Em meio a essa preocupação, a manutenção e recarga de extintores são medidas essenciais

Por isso, é importante compreender como realizar esses procedimentos para garantir a proteção dos moradores e do patrimônio. Além disso, negligenciar a manutenção de extintores pode trazer complicações sérias, inclusive com seguradoras.

A manutenção de extintores desempenha um importante papel na segurança dos moradores em condomínios. Afinal, estes dispositivos são a primeira linha de defesa em casos de incêndio.

A falta de manutenção adequada pode resultar em extintores vazios, danificados, vencidos ou ineficazes, o que coloca em risco a segurança de todos os moradores.

Não bastasse isso, a manutenção de extintores é uma exigência legal em muitas jurisdições. Ignorar essa responsabilidade pode resultar em penalidades e, em alguns casos, na impossibilidade de obter ou renovar o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB).

Além disso, em caso de sinistros, os seguros para condomínios podem se recusar a cobrir os danos se for comprovada que a falta de manutenção dos extintores contribuiu para o incidente. 

Isso pode resultar em enormes prejuízos financeiros para o condomínio e seus moradores, além de potenciais ações legais. Portanto, é imperativo que os condomínios priorizem a manutenção regular de seus extintores para garantir a segurança e conformidade com as legislações.

Qual NBR fala sobre inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndio?

A ABNT NBR 12962 – “Inspeção e manutenção em extintores de incêndio” estabelece diretrizes específicas para a inspeção, manutenção e recarga de extintores, proporcionando um quadro claro de como esses procedimentos devem ser realizados.

Essa norma abrange uma série de tópicos importantes, incluindo:

  • Frequência das inspeções: recomenda-se que essas inspeções sejam realizadas regularmente, a cada 6 meses (para extintores de incêndio com carga de gás carbônico e cilindros para o gás expelente) ou a cada ano (para os demais extintores);
  • Níveis de manutenção de extintores: no primeiro nível não há necessidade de uso de ferramentas especializadas, que passam a ser exigidas no segundo nível. O terceiro nível é o teste hidrostático;
  • Requisitos para a recarga: ela deve ser realizada de acordo com as recomendações dos fabricantes.

Ainda de acordo com a norma ABNT NBR 12962, os procedimentos de manutenção e recarga de extintores devem ser realizados por pessoal treinado, independente do nível de manutenção.

A manutenção de extintores em condomínios não é apenas uma questão de segurança; ela também está intrinsecamente ligada à manutenção do sistema de combate a incêndio da edificação. 

Responsabilidades do síndico em relação ao sistema de combate a incêndios

O síndico deve compreender suas obrigações e a importância de liderar esforços para garantir a segurança dos moradores. As responsabilidades do síndico acerca da manutenção do sistema de combate a incêndio:

Designação de um responsável técnico: Uma das primeiras responsabilidades do síndico é designar um responsável específico pela manutenção dos extintores no condomínio. Este profissional habilitado será encarregado de coordenar as inspeções, agendar as manutenções, além de manter registros atualizados de todos os componentes do sistema;

Contratação de empresas especializadas: O síndico também é responsável por garantir que a manutenção dos componentes do sistema de combate a incêndio sejam realizadas por empresas registradas em conselho de classe. Isso envolve a comprovação do número que comprova se a empresa está habilitada, e que possui profissionais igualmente habilitados para executar serviços técnicos e de engeharia.

Conscientização dos moradores: O síndico deve conscientizar os moradores sobre a importância das manutenções no condomínio. Os moradores devem ser instruídos a não obstruir ou danificar, escadas da rota de fuga, mangueiras, extintores, sinalização de segurança e a compreender como usá-los corretamente em caso de emergência.

Ao priorizar a manutenção adequada dos sistemas que compõem a edificação, os síndicos garantem a segurança dos moradores, o cumprimento das normas de segurança contra incêndio e a obtenção do laudo técnicos de inspeção predial que atesta as boas condições de conservação do condomínio.

Atividades da Semana de Ciência e Tecnologia começam hoje em Brasília



As atividades da 20ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) em Brasília começaram nesta segunda-feira (16). Com o tema Ciências Básicas para o Desenvolvimento Sustentável, o evento ocorre oficialmente de 14 a 20 de outubro em todo o país, com ações em universidades, instituições de pesquisa, escolas públicas e privadas, museus, parques, entre outras.

O tema escolhido faz alusão ao Ano Internacional das Ciências Básicas para o Desenvolvimento Sustentável e reconhece a importância das ciências básicas para atingir pelo menos sete dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas.

“Com atuação descentralizada, a SNCT tem o objetivo de mobilizar a população em torno da importância da ciência como ferramenta para geração de valor, de inovação, de riquezas, de soluções para os desafios nacionais, de inclusão social e melhoria da qualidade de vida”, explicou o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que promove a semana em parceria com diversas entidades.

São realizadas feiras e mostras científicas, palestras, oficinas, experimentos, atividades de observação do céu e visitas a museus e instituições de ciência e tecnologia. Em cada estado, o MCTI tem parceiros locais que orientam como participar da semana.

Em Brasília, as atividades se concentram no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, na região central da capital. A programação gratuita e aberta à comunidade segue até o próximo domingo (22), de 9h às 17h. A abertura oficial ocorre amanhã (17).

Nesta edição, o evento homenageia os 150 anos de Alberto Santos Dumont, celebrado em 20 de julho, com uma exposição organizada pela Força Aérea Brasileira (FAB). A programação completa está disponível no site do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação dedicado à 20ª edição da semana.

O governo quer fortalecer a popularização da ciência no Brasil e neste ano, principalmente, elevar o número de participantes no encontro, que caiu, substancialmente, de 2020 a 2022. Em 2018, a semana teve recorde de municípios inscritos, foram 1.506 com 193 projetos apoiados. Em 2022, esse número baixou para 599 cidades e 235 projetos.

Para isso, em maio, o MCTI lançou edital de R$ 15 milhões para apoiar eventos da semana.

Com informações de Andreia Verdélio - Repórter da Agência Brasil

Elevadores no Cruzeiro: Projeto da Inspenge garante viabilidade técnica e legal

Inspenge: Elevador no Cruzeiro / DF - Foto / Divulgação

Instalação de elevadores nos Blocos do Cruzeiro/DF: Conformidade Legal e Avanço na Acessibilidade

A mobilidade urbana e a acessibilidade são questões cada vez mais presentes nos debates sobre a qualidade de vida nas cidades. E quando pensamos no Cruzeiro, uma das regiões administrativas do Distrito Federal, essas discussões ganham ainda mais relevância.

Recentemente, houve um avanço significativo nesse sentido: a aprovação e implementação de leis que regulamentam a instalação de elevadores nos blocos de habitação coletiva do Cruzeiro. Mas, afinal, que leis são essas e como elas impactam os moradores?

COE DECRETO N596/67: Os artigos 99 e 102 desse decreto já traziam normas relacionadas a edificações e suas características. A introdução de elevadores em prédios antigos era uma questão delicada, pois envolve não apenas a estrutura dos edifícios, mas também a legislação vigente.

LEI 3.045/2002: Especificamente voltada para a região do Cruzeiro, essa lei trouxe luz ao tema da instalação de elevadores em blocos de habitação coletiva. Com ela, começaram as primeiras movimentações para a modernização dos prédios e a melhoria da acessibilidade para todos.

LEI 6.936/2021: Uma atualização e complementação à Lei 3.045/2002, esta nova legislação veio para alterar algumas disposições, tornando a instalação de elevadores ainda mais viável e acessível para os condomínios da região.

E onde entra a Inspenge Engenharia nisso tudo? Muitos síndicos do DF sabem que a Inspenge tem sido uma parceira fundamental nesse processo. Ela fornece o projeto técnico, em conjunto com o projeto arquitetônico da Dommi Arquitetura, para a implementação dos elevadores e, após análise do Governo do Distrito Federal, é emitido o atestado de viabilidade legal. Isso significa que o projeto está totalmente alinhado às normativas e pronto para ser executado.

Clique na imagem para baixar o atestado

A instalação de elevadores nos blocos do Cruzeiro representa um avanço notável na questão da acessibilidade e melhoria na qualidade de vida dos moradores. Para quem deseja conhecer mais detalhes ou até mesmo verificar de perto esse progresso, sugerimos entrar em contato diretamente com a Inspenge Engenharia. 

Envie mensagem para o email rabello@inspenge.com.br ou celular (61) 98126-3030 para saber mais sobre o projeto, onde foi implementado e obter ainda mais informações sobre essa iniciativa.

Assista a demostração do projeto em vídeo: