CONSULTORIA E INSPEÇÃO PREDIAL - NBR 16280

Atestamos a edificação para valorizar o patrimônio imobiliário a custos competitivos e atendimento diferenciado.

INSPEÇÃO DE ELEVADORES / LAUDO TÉCNICO

Com experiência de 32 anos em elevadores, a equipe é composta por profissionais habilitados que atendem a todos os fabricantes.

PROJETO DE MODERNIZAÇÃO DE ELEVADORES

Devem se adequar às normas técnicas de segurança e de acessibilidade vigentes para aumentar o desempenho.

PMOC - PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE

O Ministério da Saúde recomenda a manutenção dos aparelhos de sistemas de climatização artificial em todos os estabelecimentos.

ANALISE E MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR INTERNO - QAI / IAQ

Com experiência de 35 anos em ar condicionado a equipe é composta por profissionais preocupados com sua saúde.

O síndico exerce a: sindicância ou sindicatura?

Imagem de freepik


Às vezes utilizamos tanto uma determinada expressão, que não questionamos se sua aplicação está adequada.

Como surgiu a dúvida de um seguidor, recorremos à Dra.Olga Krieger (Editora Bonijuris), que gentilmente nos indicou definições confiáveis para esclarecer. 😊

“Sindicância é apontado pelos dicionários como um termo de uso brasileiro. É verdade que também usamos sindicância como sinônimo de investigação em órgãos públicos. Mas muitos termos no Brasil possuem mais de um significado, como o caso do próprio termo síndico, que além do administrador de condomínio representa a pessoa designada por um juiz para administrar a massa falida de uma empresa. A língua portuguesa é bastante plural!”

Sindicância:

A expressão foi encontrada tanto no dicionário “Aulete Digital” quanto no dicionário “Michaelis”. Está relacionada ao cargo ou função do síndico.

Sindicatura:

O termo foi localizado apenas no “Aulete Digital”, definido como função do síndico.

Como ambas as palavras existem no VOLP (Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa), podem ficar à vontade para utilizá-las sem medo!

Com informações de Viva o Condomínio

Cuidados para manutenção preventiva do sistema hidrossanitário

Imagem de evening_tao no Freepik

Precauções essenciais para manter o encanamento do condomínio em ordem, evitando problemas e prejuízos futuros

As situações mais observadas são entupimentos e problemas gerados pela obsolescência, principalmente nas tubulações de ferro, além de ferrugem e oxidação do cano.

A ferrugem e a oxidação, aliás, podem atacar tanto a parte externa quanto a parte interna das tubulações de aço galvanizado ou ferro fundido, provocando furos ou expandindo as paredes internas da tubulação com material oriundo desta reação química, gerando vazamentos ou prejudicando a qualidade da água. Em casos específicos, quando a tubulação está muito comprometida, a eventual falta de água e retorno liberam ferrugem no interior das estruturas e causam entupimentos no cano, nos registros e também nas bombas.

Alguns cuidados são necessários para manter as tubulações em bom estado. “É importante verificar constantemente se há umidade nos locais onde os canos e tubulações estão instalados. Umidade em grande proporção e por muito tempo pode gerar problemas. Vale verificar também a qualidade da água. Água de poços artesianos deve ter controle constante dos minerais. Alcalinidade e teor de ferro podem atacar as tubulações e, inclusive, diminuir a vida dos metais das unidades autônomas”, afirma José Roberto Graiche Júnior, presidente da AABIC (Associação das Administradoras de Bens Imóveis de São Paulo).

A manutenção preventiva é recomendada a cada seis meses, o que pode gerar economia entre 20% e 40% do consumo de água de um condomínio. Mesmo com esse cuidado, porém, é importante lembrar que o encanamento, assim como demais itens de um condomínio, conta com uma vida útil limitada. “Nas edificações antigas, ela gira em torno de 20 a 25 anos. Já nas mais atuais é bem menor e, às vezes, é comprometida até mesmo antes de a garantia de entrega da obra vencer, ou seja, cinco anos”, explica Antonio Sergio Silva dos Anjos, diretor de obras da Hidráulica Oceano.

Passado e presente

Canos mais antigos são feitos de ferro galvanizado – para água limpa – e ferro fundido – para esgoto. Já os mais modernos são de cobre PVC, PCVC e PPR. A substituição é necessária, respeitando justamente a vida útil dos materiais.

“Com o passar do tempo, as redes ficam com muita ferrugem, obstrução e corrosão e chega um momento que elas rompem, podendo gerar alagamentos e diversos prejuízos. Além disso, podem causar malefícios à saúde devido ao estado crítico

da rede”, diz o representante da empresa especializada na área.

“Deu ruim”. E agora?

– Quando o vazamento aparece, o primeiro passo é fechar a servidão de água da tubulação junto ao barrilete do condomínio ou registros secundários, se houver. “Para isso, a equipe de colaboradores tem de estar treinada para esta manobra, bem como as tubulações e registros devem estar catalogados e identificados corretamente”, aponta Graiche Júnior.

No caso de entupimento, o síndico deve sempre contatar uma empresa especializada para analisar o problema e ver a possibilidade de realizar procedimento com máquinas e cabos. “Não sendo possível a realização do desentupimento desta forma, é necessário realizar a troca da rede hidráulica que apresenta problema”, diz Anjos.

Na necessidade de troca, a pergunta que fica é a seguinte: é possível executá-la apenas em uma unidade ou todo condomínio deve se adaptar? “É possível fazer a troca parcial, mas sempre recomendamos o condomínio a trabalhar com uma provisão de caixa para obras. Isso porque, em caso de troca coletiva, o custo-benefício é melhor”, diz Anjos. “O recomendado é que o condomínio faça o reparo completo e troque toda a coluna de tubulação do apartamento, ou seja, o tubo entre as conexões que ligam o cano de uma unidade a outra imediatamente acima. Para isso não é necessária assembleia geral, pois se trata de manutenção emergencial”, completa o presidente da AABIC.

Importante alertar para que nunca se faça reparos tampando furos, fazendo uso das famosas “gambiarras”, pois certamente o prejuízo será ainda maior no futuro.

Na necessidade de troca do encanamento, os custos devem ser direcionados. “O condomínio é responsável pela área de alimentação coletiva (prumadas e colunas), ou seja, as redes que levam água até as unidades. Enquanto isso, o morador é responsável pelo sistema individual (os chamados ramais), que distribui água para os pontos hidráulicos do apartamento”, afirma Anjos.

Informar é o caminho

– Pensando no condomínio como responsabilidade de todos e na prevenção como o melhor a ser feito, compensa o síndico investir em informação para os condôminos, como aconselha Graiche Júnior.

“Para as tubulações de esgoto, vale a pena fazer campanhas de conscientização, solicitando o melhor modo de fazer o descarte de água suja, a manutenção de ralos e a colocação de grades nos tanques e pias para evitar que roupas ou objetos sigam para o esgoto e promovam entupimentos, além da abolição da prática de jogar restos de comida nas pias, assim como a limpeza de ferramentas com cimento e areia.”

Contratação de profissionais habilitados

Além dos cuidados mencionados, é crucial que o condomínio contrate apenas profissionais e/ou empresas habilitadas para realizar serviços de manutenção hidráulica. A execução dessas atividades deve incluir a emissão de um documento de responsabilidade técnica, garantindo que os serviços sejam realizados de acordo com as normas e regulamentações vigentes. Isso não apenas assegura a qualidade do trabalho, mas também protege o síndico e moradores de possíveis falhas que possam ocorrer.

Para garantir que sua manutenção hidráulica seja feita de forma adequada, considere os serviços de consultoria técnica da Inspenge Engenharia, uma empresa especializada em vistorias e inspeções prediais. Com a expertise necessária, a Inspenge pode ajudar a identificar problemas e propor soluções eficazes, contribuindo para a preservação da infraestrutura do seu condomínio.

Com informações da Revista Área Comum | Edição: Emerson Tormann

Negligência na manutenção de rede elétrica de condomínios

Vista aérea de Piracicaba onde se vê muitos condomínios — Foto: Divulgação

Fiscalização do Cerest e da Gerência Regional do Trabalho percorreu 80 conjuntos de edifícios de Piracicaba. Segundo o gerente do trabalho, nenhum apresentou todos os laudos pedidos

Uma recente fiscalização em 80 condomínios de Piracicaba, realizada pelo Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) e pela Gerência Regional do Trabalho, revelou uma alarmante falta de cuidado com a segurança das instalações elétricas. O levantamento mostrou que 71% dos edifícios não possuem o Laudo de Instalações Elétricas, documento essencial para garantir a conformidade com as normas de segurança. Além disso, 37% não apresentaram o Laudo de Estanqueidade do Sistema de Gás Canalizado e 30% não têm o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), colocando em risco a segurança de moradores e visitantes.

A ausência desses documentos é reflexo de uma negligência preocupante por parte dos gestores de condomínios, que têm o dever de zelar pela segurança do ambiente. Segundo o gerente regional do trabalho de Piracicaba, Antenor Varolla, a responsabilidade recai sobre os síndicos, que muitas vezes não possuem o conhecimento necessário ou não recebem a devida orientação das administradoras. Em alguns casos, pode haver até mesmo uma atitude de desleixo em relação às necessidades de manutenção e prevenção.

Para mitigar esses riscos e garantir a segurança dos condôminos, é fundamental a presença de uma equipe de engenharia especializada dentro dos condomínios. Além disso, a contratação de uma consultoria técnica independente é crucial para identificar problemas e propor soluções adequadas. Esse serviço deve incluir a elaboração de um Laudo Técnico de Inspeção Predial (LTIP), que abrange uma avaliação detalhada das condições do imóvel e orientações para a manutenção preventiva e corretiva.

A Inspenge Engenharia oferece serviços especializados para atender às necessidades de manutenção e segurança dos condomínios. Com uma equipe qualificada e experiente, a empresa realiza inspeções minuciosas, elabora laudos técnicos e sugere as melhores práticas para garantir a conformidade com as normas e a segurança dos moradores. Investir em prevenção não é um gasto supérfluo, mas uma necessidade essencial para evitar acidentes e assegurar a integridade do patrimônio e das vidas humanas.

Especialistas alertam síndicos sobre manutenção de bomba d’água em condomínios

Foto: ASphotofamily / Freepik

A manutenção adequada da bomba d’água é essencial em condomínios. Especialistas alertam síndicos sobre a importância de cuidar desse equipamento para garantir o fornecimento de água aos moradores


A disponibilidade e o funcionamento adequado da bomba de água são de extrema importância para o abastecimento e bem-estar de todos, mas também em situações de emergências como em casos de incêndios ou para evitar grandes vazamentos, desperdícios e danos ambientais.

A instalação adequada e a conservação das bombas d’água são fundamentais para o abastecimento contínuo e eficiente de água em condomínios residenciais. Segundo as normas técnicas que regulamentam o funcionamento desses equipamentos, é de responsabilidade dos síndicos a manutenção dos aparelhos. De acordo com a estimativa da Associação das Administradoras de Condomínio do Estado do Paraná (AACEP), há aproximadamente 10 mil síndicos ativos em Curitiba e região metropolitana.

Uma pesquisa realizada pela HP Bombas, especializada em bombas hidráulicas há 30 anos, detectou diversos problemas que podem afetar o desempenho e funcionamento das bombas d’água originados pela inatividade prolongada ou pelo excesso de uso: problemas elétricos, de lubrificação, vazamentos, obstruções ou entupimentos. Essas falhas em bombas de condomínios causam baixa pressão da água, vazamentos e até falta de água nos imóveis. Por isso, os especialistas da empresa orientam que a manutenção preventiva é importante para reduzir a probabilidade de falha mecânica e até mesmo a ruína deste equipamento fundamental para o abastecimento.

Essa verificação é regulamentada pela norma técnica da ABNT NBR 5674. Conhecida como “norma da manutenção”, ela orienta sobre as diretrizes para o cuidado adequado com equipamentos essenciais, como as bombas d’água, cujos eventuais problemas podem resultar em prejuízos financeiros e falta de água para os moradores. “Nessa checagem são substituídos rolamentos, selo mecânico, anéis de vedação, que são elementos que têm vida útil determinada e precisam ser trocados regularmente”, alerta o técnico e especialista da HP Bombas, Hermes Souza.

A bomba d’água é responsável por fazer com que a água seja distribuída para todos os pontos de consumo. Ela funciona puxando a água de um reservatório, poço ou cisterna, pressurizando-a para que chegue até as torneiras, chuveiros e descargas. Sem a bomba, a água não chega até os pontos mais altos de uma construção ou pode ir com pouca pressão, prejudicando o funcionamento de alguns aparelhos, como aquecedores e chuveiros elétricos.

Dada a sua importância, os condomínios têm a necessidade de possuir duas bombas de água: a principal e a reserva. “É preciso também instalar um quadro de comando, que é um equipamento elétrico que, além de proteger as bombas, possibilita trabalhar com reversão. Enquanto uma estiver em manutenção, a outra é acionada e mantém o fornecimento de água sem interrupções”, orienta o técnico.

“Outra falha dos condomínios que é muito importante salientar é a de não reservar um espaço apropriado para as bombas hidráulicas, permitindo o uso do local como depósito de móveis usados ou bicicletas. É papel do síndico determinar normas internas que evitem esse tipo de uso compartilhado que coloca em risco as instalações”, complementa.

Fonte: Folha Vitória

Tudo que o síndico precisa saber sobre infiltração no condomínio


Para desempenhar a função de síndico, é fundamental ter muito preparo e responsabilidade

Sobretudo quando surgem problemas que coloquem os moradores e seu patrimônio em risco. Um cuidado que nunca pode ser subestimado é o que diz respeito à infiltração no condomínio.

As infiltrações de maneira geral são muito nocivas a qualquer edificação, e precisam ser reparadas da maneira mais breve possível.

Quando essas infiltrações ocorrem nas áreas privativas, cabe ao síndico cobrar que o responsável promova o conserto.

Já quando a infiltração aparece na área comum, quem tem que pôr a mão na massa é o síndico.

Para não ser pego de surpresa, siga esse guia prático:

1. Detecção da infiltração

Uma infiltração só pode ser detectada depois que já aconteceu, seja pela aparição de manchas no teto, seja pelo gotejamento, então fique de olho!

Não espere alguém reclamar para tomar uma atitude.

As garagens e as lajes do último andar são as maiores vítimas de vazamento no condomínio.

Ter um plano de manutenção que seja cumprido à risca permite que você seja o primeiro a saber do problema.

Dessa forma, a ação corretiva pode ser tomada de forma rápida, diminuindo sensivelmente os estragos.

2. Isolamento do local atingido: Tão logo a infiltração seja constatada, e esteja acontecendo na garagem e bem em cima de alguma vaga de estacionamento, o mais prudente é isolar essa vaga até que o reparo seja executado.

A água que passa pela laje carrega junto com ela sais minerais do concreto, que quando entram em contato com a lataria do carro, danificam sua pintura.

Para os casos onde possam haver móveis, tapetes e carpetes, vale o mesmo.

3. Busca de ajuda profissional: Não tente resolver um problema complexo como esse com o “faz tudo” do prédio.

As falhas da impermeabilização que dão origem às infiltrações costumam acontecer por conta do emprego de materiais incorretos ou pelo uso de mão de obra sem especialização.

Fuja dos aventureiros

Busque empresas idôneas e com boas referências no mercado, que possam dar garantia dos serviços prestados e que contem com mão de obra qualificada.

4. Escolha do sistema: Dê preferência por sistemas com tecnologias mais modernas, que possam te oferecer durabilidade e qualidade.

5. Finalização do reparo: Com a impermeabilização reparada, basta providenciar os serviços de reparo nos forros, tetos e paredes que eventualmente tenham sido atingidos pela infiltração.

Fonte: Fiber Sals

Inspenge reforça importância da segurança e prevenção contra incêndio em condomínios

Corpo de Bombeiros realiza vistorias em condomínio do DF quando solicitados pelo sindico ou representante legal da edificação -  Foto: Toninho Tavares


A segurança contra incêndios em condomínios residenciais é uma prioridade para o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). A instituição destaca a importância de manter atualizados os itens de segurança para garantir a proteção dos moradores e das propriedades.

Francisco Rabello, engenheiro mecânico, alerta para a necessidade de manutenção preventiva dos sistemas de segurança. "Manter esses dispositivos prontos para uso é fundamental. Um sistema eficiente de prevenção e combate a incêndios salva vidas e protege o patrimônio", ressalta.

Inspeções Regulares e Conformidade com Normas

O CBMDF realiza inspeções técnicas para identificar irregularidades e orientar sobre a prevenção de incidentes. Durante essas vistorias, são avaliados a funcionalidade e a manutenção de extintores, hidrantes, sistemas de sprinklers, sinalização de rotas de fuga e saídas de emergência, iluminação de emergência, instalações elétricas e de gás. Estes procedimentos visam garantir que todos os requisitos de segurança estejam sendo atendidos.

Estar em conformidade com as normas e regulamentos estabelecidos é essencial. A instalação adequada de equipamentos, como alarmes de incêndio e sistemas de ventilação, e a regularidade das inspeções são obrigatórias para a emissão do Certificado de Aprovação pelo CBMDF.

Educação e Conscientização dos Moradores

Além das inspeções, Rabello destaca a importância da educação dos moradores sobre prevenção de incêndios e procedimentos de evacuação. A realização de simulações de evacuação e a distribuição de materiais educativos são medidas eficazes para promover a conscientização.

"Os condomínios devem promover ações de conscientização sobre os riscos de incêndio e fornecer orientações claras sobre como agir em caso de emergência", afirma o engenheiro.

Implementação de Medidas Adicionais

Os condomínios podem considerar a implementação de sistemas de detecção de fumaça e treinamento de equipes de segurança. Investir em tecnologias modernas e soluções inovadoras pode aumentar a capacidade de resposta a incêndios.

"Priorizar a segurança deve ser uma preocupação central para todos os envolvidos na gestão do condomínio. Ao investir em sistemas de prevenção e combate a incêndios e promover a conscientização dos moradores, os condomínios podem criar um ambiente mais seguro", conclui Rabello.

Certificado de Aprovação

Antes de solicitar a inspeção do CBMDF, o responsável pelo condomínio deve garantir que todas as recomendações dos laudos técnicos de inspeção predial (LTIP) foram concluídas e que os sistemas de combate a incêndio estão em dia. Estando regular, a edificação recebe o Certificado de Aprovação, assegurando a segurança de todos e evitando multas e sanções dos órgãos públicos.

Em resumo, a manutenção preventiva, a conformidade com normas, a educação dos moradores e a implementação de medidas adicionais são passos essenciais para garantir a segurança contra incêndios em condomínios. A atuação proativa dos síndicos e gestores é crucial para a proteção de vidas e propriedades.

A atuação proativa dos síndicos e gestores, aliada ao suporte especializado da Inspenge Engenharia, é crucial para a proteção de vidas e propriedades.

Contate a Inspenge Engenharia pelo site www.inspenge.com.br, pelo Celular/WhatsApp (61) 98126-3030 ou para obter mais informações e garantir a segurança e o bom funcionamento dos sistemas e instalações do seu condomínio.